“…Falam, falam, ... falam, falam, ...falam, falam, ...e não fazem nada, eu fico chateado …”

Mas esquecem de dizer aquilo que de facto importa. Veja-se a propósito o artigo" Ponto de vista" de José Júdice no jornal Metro com o título "NÓS É QUE PAGAMOS", e facilmente se entende como é que no nosso País as contas saem sempre furadas. Fale-se da realidade em concreto e não se acuse em abstracto. Assim se entende, como o "Estado", é tão improdutivo. Com todo o tipo de assessores e ex, ministros e ex, secretários e ex, gestores e ex, ...que se mantém eternamente no activo em ministérios e todo o tipo de "institutos", aos molhos, no nosso País, aos quais continuam a pagar vencimentos.

Assim se entende, como as contas são o que são. Assim a produtividade cai "pelo cano", ...as reformas degradam-se, as progressões tem que ser sustidas, a "Saúde", fica doente e morre, ...a "Justiça" só se ocupa da injustiça e esquece a verdadeira criminalidade, ...e ninguém faz nada. Continuamos a assobiar para o lado, a ofendermo-nos uns aos outros, como por aqui acontece com imensa frequência e sem pudor, ...não há santo que nos valha.
Por favor, leiam o artigo que mencionei e fica-mos todos a ganhar….

Porto Setembro 2006